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A natureza da mulher

Olá, gurias, quero trazer para vocês nesta manhã, uma meditação da bíblia da mulher, quando tem como título feminilidade a natureza da mulher. A feminilidade é uma realidade projetada e criada por Deus. Seu dom precioso, a toda mulher e sob um aspecto diferente, um presente gracioso também para os homens, a diferença entre homens e mulheres não é apenas uma questão biológica em todos os períodos da história e até as décadas recentes, o conceito geral era o que?

As diferenças eram tão óbvias que não havia necessidade de comenta-las, contudo, nunca, tanto quanto hoje se faz mais relevante tanto quanto hoje o lembrete de Paulo aos cristãos de Roma, para que os padrões do mundo hoje não venham a nos moldar, mas sim que deixemos Deus renovar nosso interior, nossa mente, e está em Romanos 12;2 quando a palavra do senhor nos diz: “E não nos conformeis com este século mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja boa, agradável e perfeita vontade de Deus.

Nem o homem, nem a mulher são suficientes para abrigar sozinhos a imagem divina. Os 2 juntos, no entanto, representam a imagem de Deus. Um deles, de uma forma especial, o iniciador, o outro, o correspondente. Deus fez Eva a partir do homem e a trouxe para o homem. Gênesis 2-21.22.

Quando Adão deu um nome a Eva, aceitou a responsabilidade de desposá-la de ser seu protetor e líder, Gênesis 2-15.17.

A submissão é o ingrediente básico da feminilidade. Como noiva, a mulher no casamento abre mão de sua independência, de seu nome, do seu destino, de sua vontade e, por último, no quarto nupcial, de seu corpo para o noivo. Como mãe, ela abre mão do real sentido da própria vida, em benefício da vida do filho. Como solteira, ela se rende de forma única para servir ao senhor, a família e à comunidade. A feminilidade é receptiva, ela aceita o que Deus dá.

Em outras palavras, as mulheres devem receber o que lhe é dado. Seguindo o exemplo de Maria (Lucas 1.38), e não insistir no que não lhe é dado repetindo o engano de Eva, em Gênesis 3;1-6. Isso não implica que a mulher deva submeter-se a perversidade, como coerções ou conquistas violentas. O espírito manso e tranquilo do qual Pedro fala, é o ornamento da feminilidade, 1Pedro 3.4.

Que encontrou o exemplo ideal em Maria, mãe de Jesus. Ela estava disposta a ser um vaso escondido, desconhecido, exceto no que se referia a ser mãe de alguém importante. Esse tipo de maternidade está à disposição de toda a mulher que se humilha diante do senhor, não para que desempenhe simplesmente um papel biológico, mas para que exerça uma atitude de abnegação e de submissão ao Senhor.

O desafio da feminilidade bíblica, é que você seja uma mulher realmente santa, que nada pede a não ser o que Deus deseja lhe dar, recebendo com ambas as mãos e de todo o coração, seja o que for.

A feminilidade é um tesouro precioso para ser guardado e acalentado a cada dia.



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O bastão da fé deve ser passado!

Só Gurias

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